A noite caiu e a lua brilhava pela janela com as estrelas
reluzindo à sua volta num canto silencioso à Morfeu.
O cheiro de âmbar e vinho ainda estava na minha pele
e eu deitei a cabeça pesada no travesseiro.
Pensei nas coisas que aconteciam e como aconteciam.
Andando, correndo, voando eu ia ao encontro.
Os braços que por mim passavam e a sensibilidade
violenta daquelas lembranças assombrava o meu doce pesadelo.
Foi embora; E eu me perdi no vazio do meu próprio desvario.
Caia toda a altura que tinha voado e ela parecia demasiadamente grande agora.
O chão não chegou; Nada mais chegou e eu me senti incompleta...
Estranhamente desorientada. Tonta.
Onde eu me enfiara?
Uma música soou e eu despertei.
O sol então raiava e entrava pela janela embalada pela precipitação
daquela manhã gelada.
A água molhava meu rosto, minhas roupas, todo o meu corpo
descoberto já que o lençol se encontrava a meus pés.
Eu primeiro ouvi e depois vi meu celular tocando ao fundo,
anunciando a hora de acordar.
Ao lado dele eu vi aquele objeto que guardava o cheiro do âmbar,
do vinho e que alguns, para disfarçar, diziam que era pra proteger do frio.
E eu soube que o pesadelo era somente um devaneio da mente
fraca de sua dona, que cairia novamente naqueles braços tão acolhedores...
.
.
.
Flora...
reluzindo à sua volta num canto silencioso à Morfeu.
O cheiro de âmbar e vinho ainda estava na minha pele
e eu deitei a cabeça pesada no travesseiro.
Pensei nas coisas que aconteciam e como aconteciam.
Andando, correndo, voando eu ia ao encontro.
Os braços que por mim passavam e a sensibilidade
violenta daquelas lembranças assombrava o meu doce pesadelo.
Foi embora; E eu me perdi no vazio do meu próprio desvario.
Caia toda a altura que tinha voado e ela parecia demasiadamente grande agora.
O chão não chegou; Nada mais chegou e eu me senti incompleta...
Estranhamente desorientada. Tonta.
Onde eu me enfiara?
Uma música soou e eu despertei.
O sol então raiava e entrava pela janela embalada pela precipitação
daquela manhã gelada.
A água molhava meu rosto, minhas roupas, todo o meu corpo
descoberto já que o lençol se encontrava a meus pés.
Eu primeiro ouvi e depois vi meu celular tocando ao fundo,
anunciando a hora de acordar.
Ao lado dele eu vi aquele objeto que guardava o cheiro do âmbar,
do vinho e que alguns, para disfarçar, diziam que era pra proteger do frio.
E eu soube que o pesadelo era somente um devaneio da mente
fraca de sua dona, que cairia novamente naqueles braços tão acolhedores...
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Flora...
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