Amemos! diz a flor a brisa peregrina.
Amemos! diz a brisa, arfando em torno a flor.
Cantemos esta lei e vivo por você.
De uma fusão do ser de uma efusão do amor.
Se me abandonar-me a minha mãe quimera.
Que me aleitou aos seios abundantes.
E vieram as nuvens flamejantes.
Encher o céu da minha primavera.
Quando assim seja por teus olhos juro.
Voto minha alma a escura soledade.
Sei procurar a melhor felicidade.
E sei ambicionar prazer mais puro.
Sou poeta também sonhador, que vi correr meus dias na solene nudez da grande solidão.
E soltei, enterrando as minhas utopias.
O ultimo suspiro e a ultima oração.
Também eu junto a voz a voz da natureza.
E soltando o meu hino ardente e triunfal.
Beijarei ajoelhado as plantas da beleza.
E banharei a minha alma em tua luz ideal.
Ouviste a natureza? as súplicas e as mágoas?
Tua alma de mulher deve de palpitar.
Mas que te não seduza a cântico das águas.
Não procures o caminho do mar.
Porque eu estou aqui para sempre a lhe amar...
.
.
.
Sérgio Siqueira...
Amemos! diz a brisa, arfando em torno a flor.
Cantemos esta lei e vivo por você.
De uma fusão do ser de uma efusão do amor.
Se me abandonar-me a minha mãe quimera.
Que me aleitou aos seios abundantes.
E vieram as nuvens flamejantes.
Encher o céu da minha primavera.
Quando assim seja por teus olhos juro.
Voto minha alma a escura soledade.
Sei procurar a melhor felicidade.
E sei ambicionar prazer mais puro.
Sou poeta também sonhador, que vi correr meus dias na solene nudez da grande solidão.
E soltei, enterrando as minhas utopias.
O ultimo suspiro e a ultima oração.
Também eu junto a voz a voz da natureza.
E soltando o meu hino ardente e triunfal.
Beijarei ajoelhado as plantas da beleza.
E banharei a minha alma em tua luz ideal.
Ouviste a natureza? as súplicas e as mágoas?
Tua alma de mulher deve de palpitar.
Mas que te não seduza a cântico das águas.
Não procures o caminho do mar.
Porque eu estou aqui para sempre a lhe amar...
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Sérgio Siqueira...
Valeu amiguinho muito lindo o poema...bjs...
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