Não quero mais seus insultos;
Não preciso mais de sua amizade;
Quero que os dobre mal e os engula
E engasgue com sua falsidade.
Não quero mais ouvir sua voz;
O veneno mais puro que corrói.
Cuidado ao morder a língua;
Mas quer saber? Tomara que morda!
Suas máscaras já não escondem mais;
Está tão crua quanto o corpo réptil;
Que esguia se enrola na vítima
E sem escrúpulos derrama seu veneno.
Não me leve a mal, não mendigo amizade;
Sou quem sou e não vivo de esmola.
Ainda mais a sua sem um pingo de verdade;
Pegue-a, não mastigue e engula.
Me desculpe se sou tão ácida;
Mas você também é tão doce que dá cáries
E não se faça de vítima, por favor.
De nada adianta agora que a cortina se fechou...
.
.
.
Galena Dale...
Não preciso mais de sua amizade;
Quero que os dobre mal e os engula
E engasgue com sua falsidade.
Não quero mais ouvir sua voz;
O veneno mais puro que corrói.
Cuidado ao morder a língua;
Mas quer saber? Tomara que morda!
Suas máscaras já não escondem mais;
Está tão crua quanto o corpo réptil;
Que esguia se enrola na vítima
E sem escrúpulos derrama seu veneno.
Não me leve a mal, não mendigo amizade;
Sou quem sou e não vivo de esmola.
Ainda mais a sua sem um pingo de verdade;
Pegue-a, não mastigue e engula.
Me desculpe se sou tão ácida;
Mas você também é tão doce que dá cáries
E não se faça de vítima, por favor.
De nada adianta agora que a cortina se fechou...
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Galena Dale...
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