Meu ser selvagem,
Bicho arisco,
Onça pintada,
Revestida em brasa,
Mais frágil que vidro.
Exibo fortaleza
Que protege uma vela negra
Banhada em tristeza
De luz fraca e curto pavio
Pronto a se apagar
Mais confusa que areia ao vento
Mais imóvel que pedra
Mais cautelosa quanto é possível
Findada será
No dia em que cercear
A liberdade amada...
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Autor desconhecido...
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