Sonho que não se perde
nem fica sem direção,
como a esperança no verde,
da planta que vem do grão,
cala, mas fala alto,
feito a chuva e o trovão,
é o sonho de amor verdadeiro,
seja o último ou não...
Como poema não publicado,
fica no peito guardado.
Escondido de todo mundo.
Sufocado, inibido, em contrição.
Dentro, no fim do fundo
da gaveta de um coração...
.
.
.
Gloria Maia...
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