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sábado, 14 de abril de 2012
Memória Compartilhada...
Estamos num sistema de vida aqui na Terra que nos ancora numa realidade imposta da terceira dimensão.
Trazemos muito “lixo” nosso que precisa ser reciclado e a forma que temos é nos ver através do outro.
Cada “outro” na verdade é um componente do nosso palco da vida.
São contratados nossos, assim como nós somos por eles.
Tudo que existe do lado de fora está na nossa mente, por isso se fala tanto que a vida é uma ilusão.
Essa ilusão nada mais é que a Matrix, holograma que aprendemos a não desobedecer.
Quem o faz fica com a fama de maluco, transgressor, desajustado etc.
Segundo a terapia do Dr. Len, ho´oponopono, “Eu opero a minha vida e meus relacionamentos de acordo com os seguintes "insights":
1. O universo físico é uma realização dos meus pensamentos.
2. Se meus pensamentos são cancerosos, eles criam uma realidade física cancerosa.
3. Se meus pensamentos são perfeitos, eles criam uma realidade física transbordando AMOR.
4. Eu sou 100% responsável por criar meu universo físico como ele é.
5. Eu sou 100% responsável por corrigir os pensamentos cancerosos que criam uma realidade doente.
6. Não existe lá fora. Tudo existe como pensamentos em minha mente.
Mas vamos ver como podemos fazer isso, sem contrariar os opositores à ascensão do planeta.
Primeiro temos que nos perdoar e nos amar, pois a “matrix” é alimentada por nossos sentimentos de culpa, medo, insegurança, menos-valia etc.
Depois parar definitivamente de pensar que aqui viemos “pagar karma”, outra cilada imposta pela matrix que faz com que tenhamos um sentimento de pecado constante.
Somos manifestações divinas, portanto, o que precisamos é nos aproximar dessa energia através do sentimento do amor e da fraternidade.
Quando entendemos que somos um organismo único e que rejeitar qualquer parte dele (alguém que não gostamos, por exemplo), nos desagrega e nos enfraquece.
Quando reconhecermos que cada um é para nós do jeito que precisamos que ele seja, iremos parar de apontar o dedo em riste para culpar quem quer que seja.
Quando libertamos o “outro” desse papel “provocador” para nos mostrar nós para nós, nos libertamos desse mesmo papel também.
Todos os que atravessam o nosso caminho são para mostrar algo que precisamos reabilitar em nós.
Vamos aproveitar as convivências humanas, desde as prazerosas até as desconfortáveis, para nos libertar desses nódulos internos.
Uma oração da criadora do Ho’oponopono Identidade Própria, Kahuna Morrnah Nalamaku Simeona, nos ajuda nesse processo e que diz:
“Divino Criador, pai, mãe, filho em um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofenderam, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, liberar, cortar todas as lembranças, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz...
E assim está feito”.
”Quando lembranças ruins tentarem permanecer em sua mente, ao invés de fingir que não as percebe ou mesmo rejeitá-las, diga: “Amo vocês minhas memórias! Sou grato pela oportunidade de libertar vocês e a mim!”
“O intelecto tem esta escolha: pode funcionar comandado pelos problemas, ou pode funcionar comandado por Inspiração”.
A nossa a mente é perfeita.
O que não é perfeito são os dados e memórias que nossa mente carrega; portanto, crescer e se libertar é cancelar memórias em comum, são as memórias compartilhadas por todos ali. Cresça, então, através do outro....
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Vera Ghimel...
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