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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Aparências Não Edificam...

Não te iludas, filho Meu, com teus ardores,


Porque eles, quero dizer-te, não têm valores;

De tanto bater no peito, por falsas aparências,

Nada sabes de Amor e de Verdade, dessas excelências.

Curvado que és, aos aranzéis do exteriorismo,

Tudo pareces fora, mas por dentro és mediocrismo;

De fazer ginásticas tolas, idólatras, estás eivado,

E das práticas do Bem, que livra, muito estás afastado.

Tens a aparência de quem acredita em Mim...

Porém outra é a direção em que caminhas, o fim...

Pois não quero fingimentos, não preciso de altares,

Porque Eu Sou Onisciente, e Minhas leis não têm similares.

Não Me faças ofertas tolas, fingidas assim,

Não te curves diante de homens, barro ou marfim...

Não Me rebusques cá ou lá, vê que sou Onipresente,

E nem preciso de avisos, porque Sou o Espírito Onisciente.

Vive antes em Meus Caminhos, observa a Lei...

Imita aquele Divino Modelo, o Cristo que enviei...

Anda o mundo a fora, a fazer o Bem aos teus irmãos,

E Eu Me alegrarei em ti, pondo a Fortaleza em tuas mãos!

Porém se continuares todo em fingimento...

Julgando-Me distante, e precisando desse tento...

E assim deixares a Verdade e o Bem, fazendo simulações,

Em Justiça virei a ti, para dar-te lágrimas e mais aflições.

Lembra-te que Minha Casa é o Todo Infinito...

E Minha Onipotência dispensa a qualquer requisito;

Se queres ser Meu fiel servidor, basta que sejas decente,

Amando ao teu próximo, aquele filho Meu, o coletivo parente.

Quanto ao mais, procura-Me no teu coração...

Usa-Me em tua Mente, fazendo o Bem de roldão...

Nunca mais fabriques simulações e ritos religiosos,

Porque fora do Bem e do Bom, todos os cultos são capciosos.

OSVALDO POLIDORO.

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