fronte dos outros. Acolhe os que chegam a
ti tais quais são. Não importa que tenham
sido assassinos ou ladrões, déspostas ou
poços de orgulho. Convive com eles. Quem
sabe a partir de então suas vidas se transformaram
porque estiveram contigo!
desculpas, nem apresentar defesa ou provas.
Por detrás de minhas palavras desajeitadas,
para além de meus raciocínios que
podem não ser justos, considera em mim
apenas o homem. Se divirjo de ti, longe de
te lesar, faço com que cresças. Tu me interrogas
como se questiona a um estrangeiro.
Que tenho a fazer com um amigo que me
julga? Se acolho um amigo à minha mesa,
peço que se assente e, se é coxo, não peço
que comece a dançar.
(Antoine de Saint-Exupéry
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