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segunda-feira, 14 de junho de 2010

O tempo

“Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz.” –


Paulo. (Romanos, 14:6.)

A maioria dos homens não percebe ainda os valores infinitos

do tempo.

Existem efetivamente os que abusam dessa concessão divina.

Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus.

Seria justo, entretanto, interrogá-los quanto ao motivo de semelhante

presunção.

Constituindo a Criação Universal patrimônio comum, é razoável

que todos gozem as possibilidades da vida; contudo, de modo

geral, a criatura não medita na harmonia das circunstâncias que se
ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual.

É lógico que todo homem conte com o tempo, mas, se esse

tempo estiver sem luz, sem equilíbrio, sem saúde, sem trabalho?

Não obstante a oportunidade da indagação, importa considerar

que muito raros são aqueles que valorizam o dia, multiplicando-

se em toda parte as fileiras dos que procuram aniquilá-lo de

qualquer forma.

A velha expressão popular “matar o tempo” reflete a inconsciência

vulgar, nesse sentido.

Nos mais obscuros recantos da Terra, há criaturas exterminando

possibilidades sagradas. No entanto, um dia de paz, harmonia

e iluminação, é muito importante para o concurso humano, na

execução das leis divinas.Os interesses imediatistas do mundo clamam que o “tempo é


dinheiro”, para, em seguida, recomeçarem todas as obras incompletas

na esteira das reencarnações... Os homens, por isso mesmo,

fazem e desfazem, constroem e destroem, aprendem levianamente

e recapitulam com dificuldade, na conquista da experiência.

Em quase todos os setores de evolução terrestre, vemos o abuso

da oportunidade complicando os caminhos da vida; entretanto,

desde muitos séculos, o apóstolo nos afirma que o tempo deve

ser do Senhor.                  Francisco Cândido Xavier - Caminho, Verdade e Vida - pelo Espírito Emmanuel

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